Modelo internacional descobre câncer de mama após fazer campanha em prol da doença.
Trabalhando como modelo há mais de 20 anos sendo 10 deles internacional. Influencer com mais de 25 mil seguidores no Instagram, Gisi Fiuza conta de lidou de forma leve sempre inspirando outras mulheres nesse momento difícil.
A modelo Gisi Fiuza raspou seu cabelo em outubro de 2020 em prol a campanha do câncer de mama, mostrando as mulheres que sua beleza e feminilidade vai além das madeixas.
“Após ter perdido 3 amigas para o câncer e me impressionar com a perda da última q era também muito jovem e modelo, senti ali eu que precisava fazer algo, apoiar essas guerreiras de alguma maneira e foi em nossa moldura, símbolo de sedução e poder que tentei gritar ao mundo que somos mais, que somos ainda mais sensuais e poderosas, guerreiras e vencedoras de fato com ou sem cabelos. “
Em dezembro Gisi Fiuza é surpreendida com o diagnóstico de câncer de mama e com apoio da família e de seus seguidores concluiu o tratamento de cabeça erguida e com muito bom humor no último mês.
A Influencer ainda irá passar pela mastectomia bilateral, mas já está planejando sua volta com força total, pronta pra influenciar não só na moda, mas na vida de muitas mulheres.
“Acredito que de maneira mais leve e otimista, o câncer é um grande professor.
Logo após a campanha, em outubro, Gisi descobriu que estava com câncer de mama em dezembro de 2020 e conclui o tratamento recentemente, em junho de 2021.
A modelo fez a revelação que estava iniciando o tratamento com uma foto onde segura uma rosa em seu seio que tomou uma proporção gigantesca.
A influencer ainda diz que após o término do tratamento, e um período mais off, está voltando à ativa e acredita que a história pode ajudar outras mulheres.
“Acredito que minha história pode ajudar outras mulheres a passar por esse momento de uma maneira mais leve, de maneira mais otimista”.
Também conhecido como neoplasia, o câncer de mama é caracterizado pelo crescimento de células cancerígenas na mama. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), é o segundo tumor mais comum entre as mulheres, atrás apenas para o câncer de pele, e o primeiro em letalidade.
Apesar dos dados alarmantes, sua ocorrência é relativamente rara antes dos 35 anos e nem todo tumor é maligno – a maioria dos nódulos detectados na mama é benigna. Além disso, quando diagnosticado e tratado na fase inicial da doença, as chances de cura do câncer de mama chegam a até 95%.
No entanto, na fase inicial da doença o tumor pode ser muito pequeno, podendo ter menos de um centímetro de tamanho, nesse caso, a doença só será detectada por um exame de imagem, como a mamografia. Por isso, é importante que a mulher vá ao ginecologista ao menos uma vez por ano e faça seus exames de rotina periodicamente.