A fisioterapeuta Giselle Guginski em São José dos Campos é a primeira da RMVale a oferecer o tratamento de acupuntura à laser. Esta versão é uma alternativa para quem tem medo de agulhas e também para crianças.
A profissional é pós-graduada em acupuntura pela IBRATE, com 13 anos de experiência em tratamentos com acupuntura, explica como se dá o uso do laser – “ Os pontos específicos na pele são estimulados por um aparelho de laser de baixa potência, no lugar do uso da agulha. O aparelho somente estimula os acupontos através de ondas eletromagnéticas, através da radiação do laser vermelho visível e laser infravermelho. A opção à laser acaba sendo um conforto para os pacientes que necessitam do tratamento, mas que têm medo de agulha”.
São apenas alguns segundos, sob a pele, no ponto específico. A acupuntura à laser é utilizada em tratamentos como: TPM, enxaqueca, ansiedade, depressão, obesidade, rinites alérgicas, sinusite e dores articulares e inflamatórias entre elas, dores nas costas, teckneck que é a dor entre a cabeça e pescoço por conta da cabeça baixa no uso de celular. Pode ser usado também em tratamentos estéticos para amenização de rugas e auxiliar no emagrecimento.
Pandemia
Houve aumento na procura pela acupuntura à laser nesta pandemia, por conta de dois sintomas pontuais: ansiedade e enxaqueca por conta do uso da máscara.
“O próprio momento de tensão fez com que as pessoas evitassem a agulha e optassem pelo laser”, comentou a fisioterapeuta.
Grávidas e Crianças
Para as grávidas que passam por um período mais sensível, a acupuntura à laser auxilia na diminuição do inchaço, nas dores nas costas e até mesmo para a ansiedade.
E para as crianças os benefícios são também para casos de hiperatividade e ansiedade.
Vale lembrar que a acupuntura é uma técnica milenar e o uso é recomendado pela OMS – Organização Mundial da Saúde -. Tanto no método de agulha quanto à laser, assim como qualquer abordagem terapêutica, esses recursos irão proporcionar resultados diferentes em cada pessoa e em cada quadro específico.
“O paciente já sente uma diferença na primeira sessão e a melhora é gradual. São recomendadas, em média, oito sessões. O paciente poderá optar por uma sessão avulsa ou plano. Antes de iniciar o tratamento é feita uma avaliação onde são levantadas informações sobre qualidade de sono, hábitos gastrointestinais, preferências alimentares e emoções do paciente”, finalizou Giselle Guginski.
Serviço:
Dra Giselle Guginski
Av. Barão do Rio Branco, 48. Jardim Esplanada. São José dos Campos. (12) 98123-2559
Créditos: Renata Vanzeli
