Banda tem um curioso projeto estético chamado ‘Emo Tropical’ ou, melhor, ‘Emocionado e Tropical’
LunaLibre, banda brasileira de rock brega psicodélico, lança seu terceiro EP “Amasso”. Desta vez, artistas exploram um lado mais romântico, flertando, também, com temas políticos e existenciais.
O grupo estreou no final de 2020, durante a pandemia, e já conta com 3 EPs lançados, além de um single e 3 videoclipes. A LunaLibre mistura as letras sentimentalistas e cotidianas, como pede uma boa canção brega, com uma sonoridade típica do rock psicodélico: riffs, distorções, reverbs, delays, além das programações eletrônicas. A ideia é explorar a suposta contradição entre os estilos emo e tropical para buscar identificação com o público.
A formação da banda traz Thiago Lucas (vocal e baixo), Vicente Jacomini (guitarra), Rafael Pacheco (guitarra), Gustavo Carvalho (teclado) e Thiago Gomes (bateria). A sonoridade do repertório, neste novo trabalho, dá continuidade ao projeto estético experimentado em “HUM” (2020) e “Queria Que Você Gostasse” (2022). “Amasso” é, então, o fechamento da trilogia de EPs que marcam a estreia do grupo.
“Estamos felizes com essa estreia. Queremos emocionar, queremos tocar as pessoas, queremos divertir e entreter”.
Indo do cancioneiro tradicional à dança, LunaLibre é trilha sonora para momentos de cantar com a mão no peito e outros de arrochar com a mão fechada na testa. Entre as principais referências, nomes como Cidadão Instigado, Mutantes, Pink Floyd, Reginaldo Rossi, Los Hermanos, Roberto Carlos, Otto, Mombojó e Johnny Hooker.