Os reality shows se tornaram fenômenos globais devido ao grande alcance da massa e do impacto no comportamento do espectador. The Circle, Survivor, MasterChef e Big Brother Brother Brasil são grandes exemplos das febres televisionadas, o último sendo um dos assuntos mais comentados nas redes sociais.
Não há mais espaço para o discurso preconceituoso de que reality show não é cultura. E é no segmento gastronômico em que muitos espectadores são cativados pelos seus participantes favoritos. A jornada dos confeiteiros e chefes em busca do tão cobiçado prêmio divide torcidas, e o público torce e se sente tão próximo dos competidores como se fossem amigos de longa data.
Recentemente, a chef e apresentadora Alê Peruzzo esteve no podcast Papo Aki e compartilhou parte da sua experiência em dois reality shows e comentou sobre a transição de ex-participante do Batalha dos Confeiteiros Brasil 2 e Le Meilleur Patissier Professionel para o cargo de apresentadora.
“São experiências bastante diferentes, mas que se completam. Pude sentir na pele o desafio de ser julgada por pelo público e jurados, sem contar que a correria das gravações e dos prazos bastante apertados. Cada episódio é um novo obstáculo a ser vencido, e você precisa estar de peito aberto para lidar com a exposição e críticas, porque não é fácil”, destacou Alê Peruzzo.
No Papo Aki, a apresentadora teve uma conversa muito sincera sobre a sua vida antes e após os reality shows. Alê enfatizou que foi uma grande jornada de autoconhecimento e pôde aprimorar as técnicas devido às altas exigências dos jurados. Atualmente, Alê é a apresentadora do Cake Awards, uma das maiores premiações de confeitaria artística do Brasil, e chef apresentadora do programa Mulheres da TV Gazeta.
Para mais informações, acesse: @ale_peruzzo e @papo.aki.