12/11 BELCHIOR – O MUSICAL – TEATRO BRAVOS

Belchior – O Musical, retorna aos palcos com novos textos e músicas para celebrar a poética do compositor cearense Antonio Carlos Belchior. O musical faz um recorte de sua juventude através de uma dramaturgia formada por trechos de entrevistas do próprio cantor. Entrelaçando seus pensamentos acerca de um mundo desconcertado, revivemos apresentações de seu show em diversas fases da vida. O espetáculo estreou em abril de 2019 no Teatro João Caetano/RJ e já foi aplaudido por mais de 20.000 pessoas em importantes teatros do Brasil.

O ator e cantor Pablo Paleologo dá vida ao cantor cearense, enquanto o ator Bruno Suzano interpreta o Cidadão Comum, personagem recorrente nas canções de Belchior e de certa forma seu alter ego.

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Acompanhando os dois atores, o musical conta também com a participação de uma banda ao vivo com seis músicos – Silvia Autuori (baixo/violino), Emília B. Rodrigues (bateria), Thomas Lenny (teclado), Rico Farias (violão/guitarra) – que realizam músicas ao vivo. No repertório sucessos como: ‘Alucinação’, ‘Apenas Um Rapaz Latino Americano’, ‘A Palo Seco’, ‘Na Hora do Almoço’, ‘Todo Sujo de Batom’, ‘Coração Selvagem’, ‘Medo de Avião’, ‘Mucuripe’, ‘Como Nossos Pais’, ‘Paralelas’, ‘Velha Roupa Colorida’, ‘Sujeito de Sorte’.

“BELCHIOR: Ano Passado Eu Morri, Mas Esse Ano Eu Não Morro” marca o resgate de Antônio Carlos Belchior, trazendo à tona seu discurso ainda atual em relação a política brasileira. O cantor acreditava na potência transformadora da arte na vida das pessoas e diante de um cenário repleto de insegurança sobre o futuro, a voz desse belíssimo poeta se faz necessária para pensarmos um novo mundo. 

O musical conta com a direção de Pedro Cadore, que também assina a organização de textos ao lado de Cláudia Pinto. Mais do que sua biografia, a peça pretende mostrar ao espectador a filosofia de um dos ícones mais misteriosos da Música Popular Brasileira.

Biografia 

O cantor e compositor Belchior nasceu dia 26 de outubro de 1946, em Sobral, norte do Ceará, e já no início da década de 70 veio para o eixo Rio-São Paulo tentar emplacar suas canções em festivais de música. O sucesso inicial aconteceu quando a cantora Elis Regina interpretou duas de suas músicas em seu espetáculo Falso Brilhante: “Velha Roupa Colorida” e “Como Nossos Pais”.

Belchior faleceu há dois anos, mas seus últimos dez anos de vida já foram de quase silêncio total para a mídia, com raras notícias, entrevistas ou shows.

“Nos emocionamos em ver uma produção sobre a obra do nosso pai tão alinhada com a proposta artística dele. O foco nas palavras de Belchior, tanto de músicas quanto de entrevistas, enaltece o compromisso do espetáculo com a filosofia do artista. Desejamos vida longa ao musical “Ano Passado Eu Morri, Mas Este Ano Eu Não Morro” e que ele alcance o Brasil inteiro. Parabéns a todos pelo lindo trabalho e empenho, que tenha sido a primeira temporada de muitas por vir! ”, celebram Camila e Mikael Henman Belchior, filhos do homenageado.

“BELCHIOR: Ano Passado Eu Morri, Mas Esse Ano Eu Não Morro” é uma produção de R+Marketing em parceria com Projetos Incentivados e Cadore Produções, que promete trazer uma sessão de nostalgia aos fãs e aos que não conhecem sua poesia inigualável.

Belchior – O Musical

Datas: 12 e 13 de novembro 

Horário: sábado e Domingo, às 20h

Gênero: Musical

Duração do show: 70 minutos

Classificação Indicativa: 12 anos

Ingressos: de R$ 80 a R$ 100

Ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/76594

HORÁRIO DA BILHETERIA:

De terça à domingo das 13h às 19h ou até o início do último espetáculo.

Formas de Pagamentos aceitas na bilheteria: Aceitamos todos os cartões de crédito, débito e dinheiro. Não aceitamos cheques.

Local: TEATRO BRAVOS

Rua Coropé, 88 – Pinheiros

Complexo Aché Cultural, entre as Avenidas Faria Lima e Pedroso de Morais.

Abertura da casa: 1 horas antes de cada horário de espetáculo

Café no 3º andar

Capacidade da casa: 611 lugares 

Acessibilidade para deficiente físico e obesos

Estacionamento: MultiPark – R$ 39,00 (até 3 horas)

About Bruno Gauvain