A ‘finissage’ acontece no próximo dia 10 (terça), no showroom da Tartaglia Arte, na Galeria 221 de Melinda Garcia, Shopping Cassino Atlântico – entre o mar e a arte.
A Tartaglia Arte realiza, no próximo dia 10 de maio, a ‘finissage’ do projeto ‘Lageando’, encerrando a exposição com a presença dos artistas das duas mostras – Lageando e Lageando II, confirmando a importância histórica e cultural da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, por onde ‘lagearam’ diversos estilos em diversas épocas, propondo sempre uma reflexão crítica sobre suas ideias e formas de realizar o mundo.
Diante de tantas urgências, num mundo fraturado e em franca transformação, a EAV Parque Lage propõe uma discussão pública em torno da potência da imaginação, da realização e da criação. É o que significa ‘lagear’ – intervenção na arte, transformação e transmutação, liberdade de expressão e criação de novos talentos, imortalizar a vida através de suas vivências criativas.
Estarão presentes Ana Catarina Hallot, Chris Acyoli, Geraldo Cassimiro, Geraldo Lamego, Isabel Roberts, José Luiz Carlomagno, Maristela Guerra, Mary Dutra, Melinda Garcia, Regina Guimmaraes, Roberta Cani, Sérgio Porto, Wanelytcha Simonini, Zulma Werneck e Otamy, (Lageando) , mais Almir Reis, Beatriz Basso, Cleide Magalhães, Gustavo Cruz, Hugo Ferreira, José Luiz Carlomagno, Lucia De Bom, Melinda Garcia, Ricardo Raposo, Telma Levy, Vera Lúcia Arbex e Zulma Werneck (LageandoII), representando estilos e movimentos que sempre revolucionaram as concepções estéticas de suas épocas.
Foi justamente essa visão de união e criatividade que unem esses artistas que fez a Tartaglia Arte reuní-los em uma exposição, para resgatar e renovar o orgulho por esse marco da cultura e da história, não só carioca, mas nacional e internacional. O projeto Lageando tem curadoria de Riccardo Tartaglia e Regina Nobrez, e acontece no showroom da Tartaglia Arte, na Galeria 221 de Melinda Garcia, no Shopping Cassino Atlântico, RJ.
“Como nos ensinou o magistral Gustave Flaubert, numa frase aparentemente óbvia e simples, mas eivada de sofisticação e significado: “Ce que j’aime dans la peinture c’est la peinture”. É o “como” se sobrepondo ao “o quê”, o processo criativo superando a arte acabada, o vir a ser mais importante que o sido. Percepção de um gênio.” (Prof. José Luiz Carlomagno)