CEO de uma das melhores ONGs do Brasil sonha em empregar 300 mil jovens de baixa renda
Quem está entrando no mercado de trabalho, sabe das dificuldades que pode encontrar. Além de toda burocracia para alcançar uma vaga, o fato dos jovens virem de comunidades ou de áreas de vulnerabilidade, diminuem sua probabilidade da conquista da colocação no mercado. Pensando nisso, a jovem Alini Dal’Magro, está à frente do Instituto PROA, uma ONG que visa capacitar e incluir jovens de baixa renda vindos da escola pública no mercado de trabalho.
A ONG já recebeu prêmios como uma das melhores ONGs do Brasil em 2019 e 2020, e foi vencedora do prêmio Design for a Better World do CBD (Centro Brasil Design) em 2021 com a sua plataforma de ensino, além de estar entre as melhores empresas para se trabalhar no GPTW 2022.
“Trabalhar com propósito e saber que seu trabalho muda a vida das pessoas ao seu redor e também o país, essa é a ideia do PROA”, afirma a CEO do Instituto; que complementa “A educação é o único caminho para garantir um futuro de qualidade e promissor aos jovens. Por meio da inclusão produtiva, mudamos a sociedade, desenvolvemos novos cidadãos e profissionais e conseguimos trazer um país mais justo”.
O PROA já atendeu mais de 9.500 jovens em São Paulo e Rio de Janeiro desde sua fundação em 2007. Esse ano chega em Santa Catarina e Rio Grande do Sul e pretende atender 15 mil jovens nos quatro estados. A Plataforma PROA oferece módulos de Autoconhecimento, Planejamento de Carreira, Projeto Profissional, Raciocínio Lógico, Comunicação. Ao final, os alunos que concluírem estarão aptos para participarem de processos seletivos para vagas de posições de início de carreira e primeiro emprego. Todos recebem certificado de conclusão emitido pelo PROA e têm acesso a vagas de emprego disponíveis no mercado.
“Meu objetivo é conseguir deixar um legado para as próximas gerações. O sonho grande é formar 300 mil jovens”, completa Alini, que é influenciadora e top voice no LinkedIn e está no grupo seleto dos líderes que mudam o mundo escolhidos pela rede social.
Créditos: Ágata Cunha