A parapsicóloga Dricca Rhiel afirma que as restrições ainda vão continuar, mas que a doença já chegou em sua expressão máxima e que o otimismo é importante para o mundo se reerguer
O que se pode definir como uma estafa generalizada na população é o resultado da soma do longo período de restrições, confinamento e da falta de resultados efetivos em relação à retomada da vida normal. Apesar da vacinação já ter começado no planeta, os passos ainda são lentos para quem não aguenta mais esperar poder voltar à vida normal e retomar atividades e encontros sociais. A parapsicóloga Dricca Rhiel afirma que as pessoas precisarão aprender a lidar com o isolamento e com elas mesmas até 2023.
“É necessário descobrir formas de se conectar com o seu eu, cultivar seus momentos em que está sozinha de forma produtiva, com atividades como leituras, estudos e meditação”, aconselha.
Dricca Rhiel trabalha em mais de uma frente: aconselhamentos e orientações sobre futuro para casos específicos, atendimentos em situações de crise, em que seus pacientes chegam a ligar até de madrugada diante de algum acontecimento trágico, e os atendimentos na linha da psicoterapia, em que ela escuta e orienta constantemente as pessoas em situações do cotidiano. Em situações como a atual, em que milhares de brasileiros estão ansiosos e cansados de esperar pela normalidade, um dos caminhos que pode ser seguido por quem sofre é ter alguém para escutar suas preocupações.
“Quando a pessoa está desesperada ela precisa falar, pode falar a mesma coisa trinta vezes, mas ela precisa se expressar, pois está em meio a uma tristeza e não consegue se ver de fora, meu trabalho é escutar e conseguir mostrar uma saída para o problema”, explica Dricca.
A parapsicologia é o estudo dos fenômenos incomuns da mente humana, a aptidão de captar o que não é visto e sentido pela maioria, é o popular sexto sentido. Dricca explica que é algo genético e recessivo, em que a glândula pineal é mais desenvolvida. “Assim como uns têm talentos para música e outros para a pintura, eu consigo me colocar no lugar dos outros e sentir o que eles sentem, é uma percepção extra sensorial, além dos cinco sentidos, não tem a ver com religião, é a intuição que se manifesta de diversas formas”. Seus tratamentos são holísticos e levam em consideração aspectos comportamentais e energéticos.
Diante disso, ela percebe que o mundo atualmente está com uma energia diferente, impulsionada pelos acontecimentos causados pela pandemia e os medos de todos. “A emoção mais densa e prejudicial é o medo, pois ele paralisa e libera hormônios que podem ser maléficos em excesso”, explica. Além disso, ela destaca que quando estão todos vibrando de maneira negativa, é criado um campo energético que abarca esse tornado de pessimismo e gera uma atmosfera negativa, capaz de prejudicar ainda mais a todos.
“O pânico não vai ajudar em nada, o que você precisa fazer é resgatar sua própria conexão, com você mesmo e com o divino, seja qual for a sua fé, inclusive destaco que fé não é apenas algo religioso, fé pode ser em você mesmo, nas pessoas, nos seus planos e na vida”. Resumindo, por mais difícil que pareça, a parapsicóloga pede que se mantenha o otimismo. “Nós temos que manter o sentimento de otimismo. Já estamos enfrentando o pior momento da pandemia. Vai passar!”.
Créditos: Renato Cipriano